... querido diário

Não tem coisa pior que os encantamentos que a vida nos trás, é isso mesmo! Calma eu vou “tentar” explicar. Assim, QUERIDO DIÁRIO... diante dos fundos de poços que eu sai, ultimamente tenho visto o quanto é importante a gente levar algumas coisas como APRENDIZADO e tentar corrigir os erros mais notáveis que nos aparece nessa jornada chamada vida.  Digo com toda certeza: É muito complicado você querer seguir só quando na verdade você precisa de alguém para se apoiar (pra lhe compreender, ajudar, compartilhar...). Confuso né? Acho que mais confuso que esse texto só minha vida rsrsrsrs. É impressionante como eu vejo as pessoas além das faces externas. Aquele velho “olhar pro interior da pessoa”. Tenha noção da quantidade de perguntas sem respostas que me aparecem diariamente, aquelas simples demais que você mesmo pode responder e as mais difíceis que tiram seu sono. Sabe a insônia? Ela tem me acompanhado esses dias e me trouxe uma série de conflitos pessoais. Tô INDIGNADA comigo mesma, como é que eu to me apaixonando por alguém que não vejo, pouco sinto, não sei se é de verdade, não sei se é mentira (CA-RA-LHO). Lidar com o cérebro e coração ao mesmo tempo em uma situação como essa é complicado. E eu sempre me apaixono, independente do cérebro gritar que isso não vai dá certo, que vou quebrar a cara, que é suicídio e que eu vou sofrer independente de qualquer aviso prévio, eu nunca consigo ignorar o coração, por que eu sou movida por sentimentos e não pela razão! Eu queria assinar um contrato com Deus: se eu nunca mais olhar para homem nenhum no mundo, será que ele deixa você ficar comigo pra sempre? Agora tipo, é pra sempre! A frase que mais me acompanhou durante esses dias foi  ~Me ama e, me deixa te amar!~  Parecia aqueles sussurros de filme de terror sabe?! E EU só queria que, uma vez, uma única vez as coisas dessem certo pra mim.

Ahhhhhhhh que confusãooooo de palavras, sentimentos, orgulhos... Senhor, dai-me inteligência para que alguma alma um dia possa inventar um controle de sentimentos, sem bateria fraca, peças quebradas, mas com um enorme botão de desligar.