Tem dias que a gente acorda com vontade de mudar o mundo, de sair por aí e acabar com a fome mundial, com os desabrigados ou com a guerra. Em outros dias, você só quer acabar com a fome de amor do seu coração, com a falta de lar que seus sentimentos têm e, com o bombardeio que eles causam dentro de ti.
Tem dias que você só quer pegar o carro e sair sem rumo, sem telefone ou relógios que, sempre te lembram que o tempo está passando por entre teus dedos, que o tempo, maldito tempo, está se esgotando. O que fazer? Pra onde ir?
E você pensa; quem poderá me ajudar? Nem o chapolin colorado, o super homem, exú, ganesha e, nem mesmo Freud seria capaz. A única pessoa que pode mudar o mundo, o seu mundo, é você, o amor e a reciprocidade, a palavra mais bonita do século, na minha opinião.
Doce Desejo
A felicidade é uma utopia. E eu discordava perante tanta obviedade, mas agora, apesar de ainda feliz, sinto alguns sentimentos contrários me rondando sem me tocar. No meu pensamento visionário é fácil perceber a minha fragilidade, tentem tirar o mínimo da minha total felicidade e eu entristeço pesadamente. Não sei lidar com a dor porque nunca me doeu de verdade, por isso peço amedrontada para não chegar essa hora que a minha felicidade desconhece.
quarta-feira, 7 de março de 2018
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
COMPARTILHANDO CONHECIMENTO: 7 erros que as mulheres de mais de 50 cometem e que comprometem a saúde
Check up anual feito. Tudo
certo! Saúde em dia! Mas como levar essa sensação gostosa de ‘cuidar-se com carinho’
para todos os outros dias do ano? Para manter a saúde, prevenção e check ups
ajudam, mas mudar alguns hábitos simples que comprometem seu organismo ao longo
do tempo também é fundamental.
O especialista em medicina
de família Rodrigo Lima, recomenda: ‘Cuide primeiro do básico. Ou seja,
alimente-se de forma equilibrada, evite o sedentarismo e o tabagismo, durma
bem, não beba álcool em excesso e distraia a mente’.
Além desses bons conselhos, anote
aí alguns ‘errinhos’ que a gente comete na correria do cotidiano e prepare-se
para chegar no próximo check up esbanjando saúde.
Negligenciar os dentes
A saúde dentária tem íntima
relação com a saúde geral do indivíduo. ‘Dentes mal conservados ocasionam
diversos males, como o aumento no risco de doença cardíaca. Outro problema é a
perda de peso. Com uma dor de dente ou com uma gengiva inflamada, a pessoa não
vai se alimentar direito e perderá peso e nutrientes’, avisa a médica Ana
Beatriz Galhardi Di Tommaso, geriatra do Hospital Israelita Albert Einstein. Um
detalhe importante é em relação ao uso da dentadura. É errado dormir com a
prótese dentária ou colocá-la num copo de água. ‘A boca precisa ventilar e a
dentadura deve permanecer sequinha, guardada num recipiente durante à noite.
Não lavar com pasta de dente e, sim, com o produto específico para limpeza ou
sabão neutro’, indica a médica.
Tomar vitamina sem
orientação médica
Não há qualquer evidência de
que as vitaminas realmente são eficazes para manter a saúde, pois, em geral,
elas não são absorvidas pelo organismo. Como são caras, você vai estar jogando
o seu dinheiro literalmente descarga abaixo. Existem, inclusive, estudos
sugerindo que pode haver prejuízo à saúde, como sangramentos e distúrbios neurológicos.
Segundo a médica do Einstein, as vitaminas só devem ser tomadas com orientação
médica. Normalmente, só é indicado o uso de ferro, ácido fólico e B12 em casos
de anemia. O ideal é buscar as vitaminas essenciais numa alimentação
equilibrada.
Abolir o exercício em caso
de dor ou queda
Apareceu aquela dorzinha e
você já usa como desculpa para não fazer a caminhada? ‘Quanto menos atividade
física, maior o risco de dor ou queda. E existem estudos que mostram: quanto
mais a pessoa tem medo de queda, maior é o risco dela cair. O medo já é um
sinal de fraqueza, quer dizer que a pessoa já passou por dificuldade em algum
momento’, explica a médica Ana Beatriz. O ideal é praticar cinco atividades
aeróbicas por semana durante 30 minutos ou algum exercício 3 x por semana
durante 50 minutos. Ah, e não deixar a musculação de fora!
Adotar a dieta da moda
Se você optou pela dieta da
moda e perdeu 3 quilos em uma semana, cuidado! Na faixa etária acima dos 50
anos, os quilos a mais vão embora e levam junto os músculos. ‘E o pior, é muito
difícil repor depois. Sem músculo, a pessoa perde o equilíbrio e a força. A
perda segura de peso costuma ser lenta e deve ser feita somente com orientação
médica’, diz a geriatra do Einstein. Outro erro é ficar com preguiça de cozinhar
e ingerir muito carboidrato. A proteína faz parte de uma alimentação
equilibrada e ajuda, inclusive, a ganhar músculo.
‘Medicalizar’ demais a vida
É claro que devemos cuidar
da saúde e algumas doenças exigem visitas regulares ao médico. ‘Mas, acreditem,
não é preciso bater em algum consultório a cada três meses para manter a saúde
em dia. Converse com seu médico de confiança sobre a periodicidade das
visitas’, aconselha o médico Rodrigo Lima, especializado em medicina de família
— especialidade que visa cuidar da família no contexto da atenção primária à
saúde. Outro detalhe são os exames. As pessoas passam dois meses, em
laboratórios e acham que estão cuidando da saúde, mas se esquecem de cuidar do
básico: alimentação saudável, prática de exercícios físicos e socialização.
Desistir da vida sexual
O sexo é uma experiência
libertadora e prazerosa. Apesar disso, no entanto, muita gente nessa faixa
etária acaba deixando a vida sexual de lado. Algumas mulheres sentem alguma
dificuldade na relação sexual por conta da queda no nível de estrógeno, que
acaba ressecando a vagina. Esse inconveniente pode ser resolvido com óvulos
vaginais ou lubrificantes. Converse abertamente com o seu médico sobre o
assunto.
Dormir mal
Noite mal dormida não é um
mero detalhe. A falta de sono reparador pode levar ao aumento da pressão
arterial, do risco de enfarte e derrame, além de alterações metabólicas como a
diabete. É verdade que nessa faixa etária, a pessoa necessita de menos horas de
sono para se sentir bem. No entanto, se você acorda já cansado, é preciso
investigar o motivo.
Vagas lembranças
(...) Sei inteira a letra da
música que embalou aquela história, até hoje, ainda vou saber quando eu tiver
65 ou 93 anos, ainda vou lembrar que ele não comia o miolo do pão, que sempre
esquecia a luz do banheiro acesa e que nunca lembrava onde a toalha tinha que
ficar.
Ainda lembro de como foi gostoso aquele nosso "lance sem
compromisso", de como era instigante me fingir de desinteressada e deixar
ele me procurar, ele sempre procurava. Recordo mínimos detalhes, tipo aquela mania
que ele tinha de tremer o lábio quando algo sério acontecia, ou de como ele
ficava me espiando respirar enquanto eu fingia que estava dormindo.
Lembro que a gente se dava bem, que riamos um do outro, até quando não se tinha motivos, até quando eu descobri que "a gente" era meio indefinido, que nenhum de nós sabia no que aquilo ia resultar.
Lembro que a gente se dava bem, que riamos um do outro, até quando não se tinha motivos, até quando eu descobri que "a gente" era meio indefinido, que nenhum de nós sabia no que aquilo ia resultar.
Eu nunca soube o que
significava meio termo, nunca soube ficar em cima do muro e acho que não vai
ser agora que eu vou aprender. Lembro que na nossa última conversa, a nossa
única certeza era o quanto a gente se gostava, o quanto a gente a fazia bem,
mas chega uma hora que só isso não basta, que deixa de ser suficiente e, a
nossa hora chegou!
No auge dos meus 39, quase 40 anos, me recordo desse "quase amor" que vivi quando nem aos 20 eu tinha chegado. Foi tudo tão bom... Mas a gente nunca foi tudo ou nada, nunca fomos 8 ou 80 e teve uma hora que tanto ele quanto eu precisávamos disso.
No topo da minha escada de idade, eu vejo meus 26 anos como o "meio" do caminho, talvez hoje, não tenho certeza, nós não teríamos gostado tanto de viver aqueles episódios das nossas vidas, talvez hoje ele e eu nem nos olhássemos ou desejássemos rir de algo juntos, eu nunca vou saber! Mas eu sei que ele também se lembra, que sente saudade das nossas inconsequências e irresponsabilidades tão leais, que hoje ele sabe que a toalha sempre ficava na segunda porta do armário e que eu sempre ia apagar a luz por ele. Hoje eu sei, independente de quantos anos a gente viva, vamos lembrar um do outro, mesmo que existam outros e que esses outros não saibam de nós, a gente ainda vai lembrar de muitos, senão todos, trechos dessa história!
No auge dos meus 39, quase 40 anos, me recordo desse "quase amor" que vivi quando nem aos 20 eu tinha chegado. Foi tudo tão bom... Mas a gente nunca foi tudo ou nada, nunca fomos 8 ou 80 e teve uma hora que tanto ele quanto eu precisávamos disso.
No topo da minha escada de idade, eu vejo meus 26 anos como o "meio" do caminho, talvez hoje, não tenho certeza, nós não teríamos gostado tanto de viver aqueles episódios das nossas vidas, talvez hoje ele e eu nem nos olhássemos ou desejássemos rir de algo juntos, eu nunca vou saber! Mas eu sei que ele também se lembra, que sente saudade das nossas inconsequências e irresponsabilidades tão leais, que hoje ele sabe que a toalha sempre ficava na segunda porta do armário e que eu sempre ia apagar a luz por ele. Hoje eu sei, independente de quantos anos a gente viva, vamos lembrar um do outro, mesmo que existam outros e que esses outros não saibam de nós, a gente ainda vai lembrar de muitos, senão todos, trechos dessa história!
Mais uma de amor...
Quando
um homem realmente quer estar com você, ele vai te ligar, mandar mensagem ou
aparecer de repente, sem paranóias, mimimis ou qualquer motivo aparente. Sim,
eles podem ligar, mandar mensagem, aparecer, te cercar e, acredite, ele vai
achar isso o mais normal possível.
Quando ele não quer nada contigo, sempre vão surgir desculpas, muitas delas beeeem convincentes (alguns deles são bem espertinhos), outras vão ser tão esfarrapadas que, parecem testes à sua inteligência, ou ele vai marcar e não aparecer, ou vai aparecer e ficar no mundo da lua (ou no mundo da rua, se é que você me entende), traduzindo: quando ele não quer, as chances de você se ferrar são bem grandes, é uma aposta com 99% de chances de acerto.
Quando ele não quer nada contigo, sempre vão surgir desculpas, muitas delas beeeem convincentes (alguns deles são bem espertinhos), outras vão ser tão esfarrapadas que, parecem testes à sua inteligência, ou ele vai marcar e não aparecer, ou vai aparecer e ficar no mundo da lua (ou no mundo da rua, se é que você me entende), traduzindo: quando ele não quer, as chances de você se ferrar são bem grandes, é uma aposta com 99% de chances de acerto.
Então
menina, larga a mão disso viu, deixa de ir atrás do que não te valoriza, do que
te denigre, do que não te faz bem. Larga a mão dessas escolhas, de ter
esperanças que ele vai mudar, ninguém muda se não quiser. E por mais que você
queira muito, se ele não quiser, minha filha, não vai adiantar.
Enfim,
eu só quero o teu bem, a tua felicidade, tua realização, me escuta, por
experiência própria eu sei que mudar as escolhas nos permitem melhores
resultados e melhores resultados são sempre bem vindos.
Sou péssima em desenhos, tentei ser o mais clara possível e, torço para que você me entenda, pois se precisar desenhar, vai ser triste, pra você!
Sou péssima em desenhos, tentei ser o mais clara possível e, torço para que você me entenda, pois se precisar desenhar, vai ser triste, pra você!
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Parece que foi ontem ...
Parei
pra observar esses dias, como é difícil encarar a idade rsrsrs cheia de
surpresas a cada ano, é incrível como a
gente se adapta a novas situações, como encara os obstáculos. Percebi que o
amadurecer está entre os 20 anos mesmo. Ainda estou na faixa, mas acredito que
quando chegar nos 30 vou me dá conta de tudo que ta acontecendo.
Mas
é notável, você começa a se dar conta de
que seu círculo de amigos é menor do que há alguns anos. Dá-se conta de que é
cada vez mais difícil vê-los e organizar horários por diferentes questões:
trabalho, estudo, relacionamentos ... etc. E cada vez desfruta mais dessa cervejinha
que serve como desculpa para conversar um pouco. As multidões já não são ‘tão divertidas’, às
vezes até te incomodam. Principalmente quando já não tem mais aquela diversão
dos 18, 19.
É
impressionante como você começa a se dar conta de que enquanto alguns eram
verdadeiros amigos, outros não eram tão especiais depois de tudo. Você começa a
perceber que algumas pessoas são egoístas e que, talvez, esses amigos que você
acreditava serem próximos não são exatamente as melhores pessoas. Você até ri com mais vontade, mas chora com
menos lágrimas e mais dor. Partem seu coração e você se pergunta como essa
pessoa que amou tanto e te achou o maior infantil, pôde lhe fazer tanto mal.
Parece que todos que você conhece já estão namorando há anos e alguns começam a
se casar, e isso assusta dá medo e cruza seu pensamento hora, outra!
Sair
três vezes por final de semana lhe deixa esgotado e significa muito dinheiro
para seu pequeno salário. Olha para o seu trabalho e, talvez, não esteja nem
perto do que pensava que estaria fazendo. Ou, talvez, esteja procurando algum
trabalho e pensa que tem que começar de baixo e isso lhe dá um pouco de medo.
Puts que tanta coisa em tão pouco tempo né.
Dia
a dia, você trata de começar a se entender ( mesmo sendo difícil), sobre o que
quer e o que não quer. Suas opiniões se tornam mais fortes. Vê o que os outros
estão fazendo e se encontra julgando um pouco mais do que o normal, porque, de
repente, você tem certos laços em sua vida e adiciona coisas a sua lista do que
é aceitável e do que não é. Às vezes, você se sente genial e invencível,
outras… Apenas com medo e confuso. É impressionante, digamos que muito mais
confuso do que parece ser. E olhe que isso me lembra varias pessoas, mais
apenas um deve se identificar com isso, talvez porque irá pensar exatamente como eu (ou não).
E Txarammmmm .... De repente, você trata de se
obstinar ao passado, mas se dá conta de que o passado se distancia mais e que
não há outra opção a não ser continuar avançando. Você se preocupa com o
futuro, empréstimos, dinheiro… E com construir uma vida para você. E enquanto
ganhar a carreira seria grandioso, você não queria estar competindo nela.
O
que, talvez, você não se dê conta, é que todos que estamos lendo esse texto nos
identificamos com ele. Todos nós que temos ‘vinte e tantos’ e gostaríamos de
voltar aos 15-16 algumas vezes. Parece ser um lugar instável, um caminho de
passagem, uma bagunça na cabeça, mas TODOS dizem que é a melhor época de nossas
vidas e não temos que deixar de aproveitá-la por causa dos nossos medo. Dizem que esses tempos são o cimento do nosso
futuro.
Parece que foi ontem que tínhamos 16… Então,
amanha teremos 30. Assim tão rápido.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Volte, ou não!
Longe
de toda essa expectativa, pronta pra cair em si. Afinal, ele deve estar por aí
procurando meu cheiro em outras pessoas, ele pode olhar as nossas fotos que
ainda restaram, e sentir a mesma nostalgia que eu sinto.
Ele
deve estar por aí, completamente oco, porque ficou em mim todo o nosso amor.
Ele deve sentir saudade de nós nas noites frias, ele pode querer me ligar em
plena terça-feira , meia-noite. Ele pode sentir as mesmas vontades que eu, ele
pode coçar a garganta pra falar comigo, mas ele deve se calar, assim como eu me
calo. Ele deve ter um amor multo, louco, lindo, mas guardado, escondido aonde
os meus olhos não possam ver, pra minha vontade não despertar. Porque eu
aprendi que tem certas coisas que a gente vive, e não faz questão nenhuma de
viver de novo, e tem aquelas que tudo que a gente mais quer é reviver.
E
ele, é toda a minha retrospectiva, ele agora é todo o meu retrocesso. Ele pode
ainda me amar, ele pode ainda me querer. Ele pode ainda ler as minhas cartas e
lembrar de mim com todo amor que um dia eu o entreguei.
Ele
pode classificar o que tivemos como algo raro, ou pode simplesmente nem dar uma
classificação para isso, porque para ele eu posso ter sido importante demais,
ou totalmente sem importância. Porque um dia, pode ser que ele volte, ou não.
Já pensou em escrever um pouco?
O Diminuto é um aplicativo de contos que cabem no seu tempo. Leia onde estiver, conheça novos autores e até se aventure escrevendo.
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