terça-feira, 9 de abril de 2013

Muito no pouco


Jesus, sentado perto do gazofilácio, observava o povo fazer suas contribuições. Então, uma pequena viúva levou-O a exclamar. O que Ele via era autêntico. Por amor e gratidão, a viúva deu tudo o que tinha, provavelmente o dinheiro de sua próxima refeição. Os treze receptáculos tinham a forma de cornetas e faziam ruído quando os contribuintes, que desejavam reconhecimento, aí lançavam suas moedas grandes.
Não a viúva. Suas moedas produziram pouco ou nenhum som. Ela deu duas das menores moedas que existiam, uma quantia insignificante. Mas o som das moedas atraiu a atenção de Jesus, que se moveu profundamente.
Ele sabia que para Deus o motivo interior do dar é muito mais importante que o ato exterior. Essa mulher deu a dádiva certa porque foi uma oferta custosa. Ela poderia, com muita facilidade, haver dito: “Outros têm muito mais que eu. Que diferença faz se eu não der minhas duas moedas?” Jesus imortalizou a pequena oferta dessa viúva. Já não podemos protestar dizendo que nossa pequena oferta do que possuímos ou do que somos não terá importância para Deus. Não importa o tamanho da dádiva; o tamanho da gratidão é que é importante. Quando foi que demos pela última vez de nosso dinheiro, tempo ou habilidades, a fim de ajudar alguém a expensas de nossa própria conveniência? O Senhor conhece nosso coração. (Escrito por Lloyd Ogilvie, baseado no texto de Marcos 12:41-44)
Eis mais uma oração para hoje: “Senhor Jesus, vejo que minha estimativa do que é importante é muito diferente da Tua. Ajuda-me a dar de mim mesmo hoje, até ao ponto do sacrifício, se for necessário. Toma o meu coração, completamente!

Nenhum comentário:

Postar um comentário